T.M.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
"Que era, então, a vida? Era calor, o calor produzido pela instabilidade preservadora da forma; era uma febre (...). Não era matéria nem espírito. Era qualquer coisa entre os dois, um fenômeno sustentado pela matéria, tal qual o arco-íris sobre a queda d'água, e igual a chama. Mas, se bem não fosse material, era sensual até a volúpia e até o asco, o impudor da natureza tornada irritável e sensível a respeito de si própria, e a forma lasciva do ser."
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